quinta-feira, 30 de setembro de 2010
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
pontes
No meio do caos e do comércio, do tráfego; colada na linha do trem, empoeirada e encoberta, um tanto quanto esquecida (mas sempre lá), encontrei uma rua terna e cheia do charme e encanto que só o "outrora" comporta.
Encontrei na rua Constança um pouco do que fui, encontrei naquela rua constante muito do que, hoje, és.
Encontrei na rua Constança um pouco do que fui, encontrei naquela rua constante muito do que, hoje, és.
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
jogo de espelhos.
você é a minha cara.
eu sou a sua cara.
mas ele,
ele é, ponto por ponto,
um eu avesso à mim.
mas não deixa de ser tua cara.
eu sou a sua cara.
mas ele,
ele é, ponto por ponto,
um eu avesso à mim.
mas não deixa de ser tua cara.
sábado, 11 de setembro de 2010
espelho, espelho meu/as cidades e as imagens
a gente se faz um pouco assim, reflexo do mundo onde vivemos.
e foi pouco a pouco, vivendo nessa cidade enorme, cinza, fria, cruel e incrível, que eu me construí um pouco assim mesmo, entre o indiferente concreto-armado e o charme discreto de um vazio cheio de potencialidades.
acho que tem muita pedra dentro de todo bom paulistano...
e foi pouco a pouco, vivendo nessa cidade enorme, cinza, fria, cruel e incrível, que eu me construí um pouco assim mesmo, entre o indiferente concreto-armado e o charme discreto de um vazio cheio de potencialidades.
acho que tem muita pedra dentro de todo bom paulistano...
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Silêncio
eu te estranho, você me estranha.
nosso silêncio foi assim, quieto
(não como aqueles que cantam, gritam;
o nosso morreu na entranha).
nosso silêncio foi assim, quieto
(não como aqueles que cantam, gritam;
o nosso morreu na entranha).
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