Quando o amplo e incompreensível é o que explica não há outra expressão se não aquela de uma boca entre aberta e de um olhar atento, como o de quem espera (por qualquer coisa que não virá);
O homem convicto é burro, desconhece um mundo que se lhe oferece. O homem que duvida de suas convicções é pior; ignora, como que voluntariamente, todo o mais.
Para o diabo com tudo; o cego perdido no labirinto contempla a parede que o retém.
(Este escrito é válido até 2 da manhã de 24 de setembro de 2011; talvez menos, jamais mais)
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Viagem
A paisagem seca, tingida de sol e de quaresmeiras em flôr.
O sertão em fogo, a serra queimando, a aula de violoncelo.
A lua lá no alto e eu viajando.
O sertão em fogo, a serra queimando, a aula de violoncelo.
A lua lá no alto e eu viajando.
sábado, 3 de setembro de 2011
Fim e despedida.
Não há falha na ideia de fim, ela carrega em si muito mais do que um ponto final; mas há agonia e uma necessidade-de-vontade muito maiores do que eu-mesmo na ideia de despedida. Detesto a despedida e qualquer forma de prolongamento de um fim já dado. O resto é palavra-interdita: é esboço covarde de ausência.
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