Ponho em tudo as cores que quero. Me empolgo, e raramente sei quando parar. Quando paro, foi porquê o chão me cobriu a vista, e minha cara já quebrou.
Me empolgo, e invento o cais, sei a vez de me lançar. Invento o amor, invento em mim o sonhador.
Vejo vermelho e fogo no mais tolo comentário cinza de uma manhã fria d'um dia 27, pois tenho vontade de amar.
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