É 1, 2, são 3. E cadê o meu fôlego? Sim, eu sei, só vale 1.
De que me importa? Já faz tempo - 6 meses - e continuo preso no fim do passado. Pior, no meio do passado. E paradoxalmente, me sinto tão presente... Me sinto tão bem aqui, em certas horas. Sei o que quero, mas me falta querer o bastante para tê-lo/a (é, talvez eu não me ache capaz disso, em parte);
O que eu quero é a certeza de que eu posso. Não de que vou; de que posso. E quem sabe, aí, sim, eu sou.
Aliás. Sejamos francos, eu não mais sei o que é ser. Só sei estar.
O presente é eterno.
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