Sinto hoje e ultimamente aquele conflito, batido já, de não conseguir colocar em palavras aquilo que sinto, penso, eu sei lá (sinceramente, sinto, não penso, não sou mais de pensar muito). E ao mesmo tempo que sinto essa deliciosa intransposição (que faz tudo (quase tudo) parecer tão ímpar), sinto uma pontada angustiante, de querer falar o quanto curto, o quanto gosto...
E não me importo com nada, estou completamente ao sereno, rindo, até, quem sabe, sorrindo.
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Como vc já disse, tchê, somos bem parecidos, em tudo, quase tudo. Ou o suficiente.
ResponderExcluirDeixa a primavera falar pela gente.