Desenganemo-nos da esperança, porque trai, do amor, porque
cansa, da vida, porque farta, e não sacia, e até da morte, porque traz mais
do que se quer e menos do que se espera. Desenganemo-nos, ó Velada, do
nosso próprio tédio porque se envelhece de si próprio e não ousa ser toda a
angústia que é.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário