A hora do lobo, o instante da suspensão - vindas dos pontos mais profundos desse passado recente e de seu legado amargo amaram-me e atiram-me no meio de um espaço sempre estranho, mas não de todo desconhecido. Meu medo maior é que este vácuo seja na verdade eu-mesmo. Meu medo maior é que eu tenha erguido muralhas tão altas que transpô-las não caiba ao instante que amo.
Meu medo chama-se dúvida.
Mas como chamamos aquela força de transformação que opera das formas mais fantásticas e insondáveis, mesmo?
Ah, sim, lembrei...
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