Sem delírios, sem encantos.
Essa é a vida d'agora. E isso não significa nada. Nem mais, nem menos do que antes. Àquilo que não me acostumo, a resignação. Sou novo, mas nunca, nunca serei vazio. Sou cheio, de tempo, de alma, de vida. Não tenho mais espaços para sonhos. E em tempo (mais ou menos do que espero), pouco tempo terei para o tempo passado. Serei presente, só, único, puro.
Vou pra rua e bebo a tempestade.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário