Sou fora de lugar, sou fora do tempo.
Sou sonho passado, sempre presente, cheirando a futuro.
Sou sonho de amor, de uma noite de verão, sim, tal( )vez.
Um mundo inteiro ainda vive em mim.
sábado, 28 de novembro de 2009
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Sobre tudo o que (não) conheço
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
A realidade...
Não quero que não penses, nem de longe; quero, sim, que faças o que tu quiseres, sem medo de se jogar, sem medo de me olhar. Tudo é caos, tudo é calor, e eu não consigo ver nisso mal algum. Nessa massa quase homogênea de nós (e de todo o resto do mundo!) não faço questão de nos distinguir. Sinto, vivo, e só, e por hora, não quero mais nada... E não quero que queiras o mesmo que eu! Só te quero bem, e só.
E veja bem, meu bem, o passado, o presente, o futuro... São tão mesclados, tão soltos, tão unos, tão livres... Não penso em tempo, talvez (a culpa é do J. L. Borges), na verdade, eu seja o tempo...
Não te assustes de, de sopetão, eu lhe repitir tudo isso.
Tens noção da ternura com que escrevo isso?
E veja bem, meu bem, o passado, o presente, o futuro... São tão mesclados, tão soltos, tão unos, tão livres... Não penso em tempo, talvez (a culpa é do J. L. Borges), na verdade, eu seja o tempo...
Não te assustes de, de sopetão, eu lhe repitir tudo isso.
Tens noção da ternura com que escrevo isso?
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Nem primeiro, nem último.
Deixa ser como será quando a gente se encontrar,
no pé o céu de um parque a nos testemunhar...
Deixa ser como será, eu vou sem me preocupar,
e crer pra ver o quanto eu posso adivinhar.
no pé o céu de um parque a nos testemunhar...
Deixa ser como será, eu vou sem me preocupar,
e crer pra ver o quanto eu posso adivinhar.
domingo, 1 de novembro de 2009
Abismo e Rosas.
Me jogo no abismo e não ligo pra mais nada, além do universo que me cerca. Me jogo, caio, e sinto tudo, sempre, muito.
Adoro a queda, e que nada dependa de mim, porque eu caio.
Adoro a queda, e que nada dependa de mim, porque eu caio.
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