sábado, 28 de agosto de 2010

ironia sem número.

Estranhamento, sim. Estranhamento de saber que muito do que eu pensei saber, nem de longe eu sabia. Estranhamento de não saber qual a minha posição (bem, quanta estupidez, "a minha posição", de que importa!), mesmo sabendo por onde estou. Ah, estranhamento: me estranho estranhando tudo isso. Não quero menos, não quero mais, não quero paz.

Eu quero tanta coisa! Inclusive os opostos. Nisso não há estranhamento. Ironia sem número.

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