sexta-feira, 23 de setembro de 2011

"Parce que c'était lui, parce que c'était moi"

Quando o amplo e incompreensível é o que explica não há outra expressão se não aquela de uma boca entre aberta e de um olhar atento, como o de quem espera (por qualquer coisa que não virá);
O homem convicto é burro, desconhece um mundo que se lhe oferece. O homem que duvida de suas convicções é pior; ignora, como que voluntariamente, todo o mais.

Para o diabo com tudo; o cego perdido no labirinto contempla a parede que o retém.

(Este escrito é válido até 2 da manhã de 24 de setembro de 2011; talvez menos, jamais mais)

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