quinta-feira, 16 de abril de 2009

Sem delírios, sem encantos.

Sem delírios, sem encantos.
Essa é a vida d'agora. E isso não significa nada. Nem mais, nem menos do que antes. Àquilo que não me acostumo, a resignação. Sou novo, mas nunca, nunca serei vazio. Sou cheio, de tempo, de alma, de vida. Não tenho mais espaços para sonhos. E em tempo (mais ou menos do que espero), pouco tempo terei para o tempo passado. Serei presente, só, único, puro.

Vou pra rua e bebo a tempestade.

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